Dúvidas

Não. Para ser detetive não é preciso ter vínculo com a polícia, porém, para ingressar na área, é preciso participar de cursos preparatórios para adquirir técnicas e conhecer as leis que regem sua atuação, lembrando que cada estado tem uma legislação específica a respeito da Categoria.

Não. Diferente do que vemos nos filmes e animações sobre detetives, a vida não é isolada e nem tão pouco passa-se horas em casa.
É preciso usar o raciocínio lógico para relacionar fatos e pistas, conhecer os casos investigados e as leis a eles referentes, ter paciência e concentração, além de conseguir interagir com facilidade e estar presente nos eventos sociais relacionados ao fato investigado e estabelecer relações com as pessoas certas.

Errado. Um caso é encerrado apenas quando o investigador apresenta provas concretas, independente de a suspeita ter se comprovado ou não, para que não haja injustiças e sejam verificadas a veracidade e imparcialidade a cerca das informações prestadas pelo detetive. Nunca termina-se um trabalho sem laudos e provas.

Não. É preciso ter habilidades que podem ser desenvolvidas a partir de treino e estudo como: concentração, paciência, bom raciocínio lógico, conhecimento de tecnologias e técnicas de investigação, entre outros.
É fato que algumas pessoas parecem ter dons porque como sabemos cada um tem facilidade em uma área de conhecimento, há quem seja bom em português e outro em matemática, por isso alguns detetives apresentam maior desenvoltura

Depende do caso. Cada caso tem sua particularidade, de maneira que não dá para assumir um roteiro de ações e utilizá-lo como padrão.
Os detetives dispõem de materiais para realizar os trabalhos e algumas táticas como disfarces para infiltração (interpretar personagens), celulares, rastreadores e GPS, acessórios espiões como canetas, óculos entre outros, softwares que auxiliam na investigação, redes sociais e aplicativos e muitos outros meios de captar dados e informações de fatos e pessoas.

Sim. O Mandato de Segurança nº 196.187 de 24/11/1971 do Supremo Tribunal Federal, define a atividade como lícita e livre.
A atividade investigativa para fins de informações reservadas ou confidenciais se regula pela Lei nº 3.099/57 e pelo Decreto Federal nº 50532/61. É válido lembrar que os estados apresentam regulamentos próprios a cerca da profissão Detetive Particular.